quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

ATENÇÃO - Comunicado

Caros alunos, para melhor acomodação a vocês, todos os alunos que faziam aulas na Escola Arte e Música serão transferidos para a Escola Gênios do Teclado, sem custo nenhum a vocês.
A escola Arte e Música fez essa parceria a beneficio de vocês. A escola Gênios do Teclado possui 3 salas com ótima acomodação. Um ótimo ano e boa aula a todos vocês.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Aula 6 - Música "Definição negativa"

Uma vez que é difícil obter um conceito sobre o que é a música, alguns tendem a definí-la pelo que não é:
•A música não é uma linguagem normal. A música não é capaz de significar da mesma forma que as línguas comuns. Ela não é um discurso verbal, nem uma língua, nem uma linguagem no sentido da linguística (ou seja uma dupla articulação signo/significado), mas sim uma linguagem peculiar, cujos modos de articulação signo musical/significado musical vêm sendo estudados pela Semiótica da Música.
•A música não é ruído. O ruído pode ser um componente da música, assim como também é um componente (essencial) do som. Embora a Arte dos ruídos teorizasse a introdução dos sons da vida cotidiana na criação musical, o termo "ruído" também pode ser compreendido como desordem. E a música é uma organização, uma composição, uma construção ou recorte deliberado (se considerarmos os elementos componentes do som musical). A oposição que normalmente se faz entre estas duas palavras pode conduzir à confusão e para evitá-la é preciso se referir sempre à ideia de organização. Quando Varèse e Schaeffer utilizam ruídos de tráfego na música concreta ou algumas bandas de Rock industrial, como o Einstürzende Neubauten, utilizam sons de máquinas, devemos entender que o "ruído" selecionado, recortado da realidade e reorganizado se torna música pela intenção do artista.
•A música não é totalizante. Ela não tem o mesmo sentido para todos que a ouvem. Cada indivíduo usa a sua própria emotividade, sua imaginação, suas lembranças e suas raízes culturais para dar a ela um sentido que lhe pareça apropriado. Podemos afirmar que certos aspectos da música têm efeitos semelhantes em populações muito diferentes (por exemplo, a aceleração do ritmo pode ser interpretada frequentemente como manifestação de alegria), mas todos os detalhes, todas as sutilezas de uma obra ou de uma improvisação não são sempre interpretadas ou sentidas de maneira semelhante por pessoas de classes sociais ou de culturas diferentes.
•A música não é sua representação gráfica. Uma partitura é um meio eficiente de representar a maneira esperada da execução de uma composição, mas ela só se torna música quando executada, ouvida ou percebida. A partitura pode ter méritos gráficos ou estéticos independentes da execução, mas não é, por si só, música.


Referências
1. Mousike, Henry George Liddell, Robert Scott, A Greek-English Lexicon, at Perseus
2. Dicionário Aurélio do Século XXI
3. "A Theatre Before the World: Performance History at the Intersection of Hebrew, Greek, and Roman Religious Processional" The Journal of Religion and Theatre, Vol. 5, No. 1, Summer 2006.
4. Nattiez, Jean-Jacques. Music and discourse: toward a semiology of music. [S.l.]: Princeton University Press, 1990. pp. 48, 55.
5. Wilkinson, Endymion Porter. Chinese history. [S.l.]: Harvard University Asia Center, 2000.
6. Alyn Shipton, A New History of Jazz, 2nd. ed., Continuum, 2007, pp. 4–5
7. Baroque Music by Elaine Thornburgh and Jack Logan, Ph. D.

Fonte: Wikipédia

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Aula 5 - Música "A abordagem funcional, artística e espiritual"

Para um outro grupo, a música não pode funcionar a não ser que seja percebida. Não há, portanto, música se não houver uma obra musical que estabelece um diálogo entre o compositor e o ouvinte. Este diálogo funciona por intermédio de um gesto musical formante (dado pela notação) ou formalizado (por meio da interpretação). Neste grupo há quem defina música como sendo "a arte de manifestar os afectos da alma, através do som" (Bona). Esta expressão informa as seguintes características:
1) música é arte: manifestação estética, mas com especial intenção a uma mensagem emocional;
2) música é manifestação, isto é, meio de comunicação, uma das formas de linguagem a ser considerada, uma forma de transmitir e recepcionar uma certa mensagem, entre indivíduos considerados, ou entre a emoção e os sentidos do próprio indivíduo que entona uma música;
3) utiliza-se do som, é a ideia de que o som, ainda que sem o silêncio pode produzir música, o silêncio individualmente considerado não produz música.


Para os adeptos dessa abordagem, a música só existe como manifestação humana. É atividade artística por excelência e possibilita ao compositor ou executante compartilhar suas emoções e sentimentos. Sob essa óptica, a música não pode ser um fenômeno natural, pois decorre de um desejo humano de modificar o mundo, de torná-lo diferente do estado natural. Em cada ponta dessa cadeia, há o homem. A música é sempre concebida e recebida por um ser humano. Neste caso, a definição da música, como em todas as artes, passa também pela definição de uma certa forma de comunicação entre os homens. Como não pode haver diálogo ou comunicação sem troca de signos, para essa vertente a música é um fenômeno semiótico.

Referências
1.Mousike, Henry George Liddell, Robert Scott, A Greek-English Lexicon, at Perseus
2.Dicionário Aurélio do Século XXI
3."A Theatre Before the World: Performance History at the Intersection of Hebrew, Greek, and Roman Religious Processional" The Journal of Religion and Theatre, Vol. 5, No. 1, Summer 2006.
4.Nattiez, Jean-Jacques. Music and discourse: toward a semiology of music. [S.l.]: Princeton University Press, 1990. pp. 48, 55.
5.Wilkinson, Endymion Porter. Chinese history. [S.l.]: Harvard University Asia Center, 2000.
6.Alyn Shipton, A New History of Jazz, 2nd. ed., Continuum, 2007, pp. 4–5
7.Baroque Music by Elaine Thornburgh and Jack Logan, Ph. D.

Fonte: Wikipédia


terça-feira, 18 de janeiro de 2011

As férias terminaram

As férias terminaram, porém agora é que virá a etapa mais difícil. A entrada em sala de aula, onde alunos com olhos irrequietos e ansiosos estarão procurando saber quem é você e o que será capaz de lhes dar durante todo o ano letivo.
Procure fazer de seu aluno alvo de amor e dedicação.
É tarefa fácil quando temos no magistério o ideal de nossas vidas.
Amar o aluno é aceitá-la em toda a sua plenitude, sendo carinhoso, porém firme em suas decisões, respeitando as diferenças de cada um.

Refletindo:
O tempo é algo que não volta atrás.
Por isso plante seu jardim e decore sua alma,
Ao invés de esperar que alguém lhe traga flores ...

Vamos por isso buscar o encontro dos nossos pontos comuns e CRESCER com a troca do diferente da cada um de nós".


Um ótimo retorno!

Aula 4 - Música "A abordagem naturalista"

De acordo com a primeira abordagem, a música existe antes de ser ouvida; ela pode mesmo ter uma existência autônoma na natureza e pela natureza. Os adeptos desse conceito afirmam que, em si mesma, a música não constitui arte, mas criá-la e expressá-la sim. Enquanto ouvir música possa ser um lazer e aprendê-la e entendê-la seja fruto da disciplina, a música em si é um fenômeno natural e universal. A teoria da ressonância natural de Mersenne e Rameau vai neste sentido, pois ao afirmar a natureza matemática das relações harmônicas e sua influência na percepção auditiva da consonância e dissonância, ela estabelece a preponderância do natural sobre a prática formal. Consideram ainda que, por ser um fenômeno natural e intuitivo, os seres humanos podem executar e ouvir a música virtualmente em suas mentes sem mesmo aprendê-la ou compreendê-la. Compor, improvisar e executar são formas de arte que utilizam o fenômeno música.
Sob esse ponto de vista, não há a necessidade de comunicação ou mesmo da percepção para que haja música. Ela decorre de interações físicas e prescinde do humano.


Referências
1.Mousike, Henry George Liddell, Robert Scott, A Greek-English Lexicon, at Perseus
2.Dicionário Aurélio do Século XXI
3."A Theatre Before the World: Performance History at the Intersection of Hebrew, Greek, and Roman Religious Processional" The Journal of Religion and Theatre, Vol. 5, No. 1, Summer 2006.
4.Nattiez, Jean-Jacques. Music and discourse: toward a semiology of music. [S.l.]: Princeton University Press, 1990. pp. 48, 55.
5.Wilkinson, Endymion Porter. Chinese history. [S.l.]: Harvard University Asia Center, 2000.
6.Alyn Shipton, A New History of Jazz, 2nd. ed., Continuum, 2007, pp. 4–5
7.Baroque Music by Elaine Thornburgh and Jack Logan, Ph. D.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Projeto Música e Cidadania "Campo da Música"

® 2008-2011 Projeto Música e Cidadania “Campo da Música” - Objetivo do projeto é fazer da música um instrumento de cidadania, contribuindo para a integração e socialização da crianças e adolescentes na sociedade, desenvolvendo suas habilidades e potencialidades contribuindo para melhoria de seu aprendizado escolar, para que futuramente sejam conscientes dos seus direitos e deveres, afastando-os do crime, das drogas e da violência.

Vander da Silva Gonçalves - Fone (44) 9124-6039
Acompanhe o projeto pelo:
E-mail - Msn: arte_musica781@hotmail.com
Blog: http://vandergoncalves.blogspot.com/
Facebook: Vander Gonçalves
Orkut: Vander Gonçalves "Campo da Música" - Oficial
You Tube: Vander Gonçalves – Aula de música


Apresentações prevista para 2011 (Abertura do projeto a ser marcada em Março com presença de todos os parceiros)

Sarau de outono do CECAP e Parceiros.
Sarau de outono do SESC/CECAP e Parceiros.
Sarau de primavera do CECAP e Parceiros.
Sarau de primavera do SESC/CECAP e Parceiros.
Apresentação em frente a Play Music. Obs.: São varias apres. No decorrer do ano.
Apresentação em frente a Gênios do teclado. Obs.: São varias apres. No decorrer do ano.
II Festival de Música CECAP – 11 de Novembro de 2011.
Colégio estadual Silvio Vidal
Entre outros convites.


Faça como eles, sejam amigo/parceiro desse projeto.

Parceiros: Ferragens Vitória, Podium Alimentos, Gênios do Teclado, Play Music, Vander Gonçalves Aulas de Música, Rede Social E-Solidário RJ e CECAP Paranavaí.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Aula 3 - Música - "Definição"

Definir a música não é tarefa fácil porque apesar de ser intuitivamente conhecida por qualquer pessoa, é difícil encontrar um conceito que abarque todos os significados dessa prática. Mais do que qualquer outra manifestação humana, a música contém e manipula o som e o organiza no tempo. Talvez por essa razão ela esteja sempre fugindo a qualquer definição, pois ao buscá-la, a música já se modificou, já evoluiu. E esse jogo do tempo é simultaneamente físico e emocional. Como "arte do efêmero", a música não pode ser completamente conhecida e por isso é tão difícil enquadrá-la em um conceito simples.
A música também pode ser definida como uma forma linguagem que se utiliza da voz, instrumentos musicais e outros artifícios, para expressar algo à alguém.
Um dos poucos consensos é que ela consiste em uma combinação de sons e de silêncios, numa sequência simultânea ou em sequências sucessivas e simultâneas que se desenvolvem ao longo do tempo. Neste sentido, engloba toda combinação de elementos sonoros destinados a serem percebidos pela audição. Isso inclui variações nas características do som (altura, duração, intensidade e timbre) que podem ocorrer sequencialmente (ritmo e melodia) ou simultaneamente (harmonia). Ritmo, melodia e harmonia são entendidos aqui apenas em seu sentido de organização temporal, pois a música pode conter propositalmente harmonias ruidosas (que contém ruídos ou sons externos ao tradicional) e arritmias (ausência de ritmo formal ou desvios ritmicos).
E é nesse ponto que o consenso deixa de existir. As perguntas que decorrem desta simples constatação encontram diferentes respostas, se encaradas do ponto de vista do criador (compositor), do executante (músico), do historiador, do filósofo, do antropólogo, do linguista ou do amador. E as perguntas são muitas:
• Toda combinação de sons e silêncios é música?
• Música é arte? Ou de outra forma, a música é sempre arte?
• A música existe antes de ser ouvida? O que faz com que a música seja música é algum aspecto objetivo ou ela é uma construção da consciência e da percepção?
Mesmo os adeptos da música aleatória, responsáveis pela mais recente desconstrução e reformulação da prática musical, reconhecem que a música se inspira sempre em uma "matéria sonora", cujos dados perceptíveis podem ser reagrupados para construir uma "materia musical", que obedece a um objetivo de representação próprio do compositor, mediado pela técnica. Em qualquer forma de percepção, os estímulos vindos dos órgãos dos sentidos precisam ser interpretados pela pessoa que os recebe. Assim também ocorre com a percepção musical, que se dá principalmente pelo sentido da audição. O ouvinte não pode alcançar a totalidade dos objetivos do compositor. Por isso reinterpreta o "material musical" de acordo com seus próprios critérios, que envolvem aquilo que ele conhece, sua cultura e seu estado emocional.
Da diversidade de interpretações e também das diferentes funções em que a música pode ser utilizada se conclui que a música não pode ter uma só definição precisa, que abarque todos os seus usos e gêneros. Todavia, é possível apresentar algumas definições e conceitos que fundamentam uma "história da música" em perpétua evolução, tanto no domínio do popular, do tradicional, do folclórico ou do erudito.
O campo das definições possíveis é na verdade muito grande. Há definições de vários músicos (como Mozart, Beethoveen, Schönberg, Stravinsky, Varèse, Gould, Jean Guillou, Boulez, Berio e Harnoncourt), bem como de musicólogos como Carl Dalhaus, Jean Molino, Jean-Jacques Nattiez, Célestin Deliège, entre outros. Entretanto, quer sejam formuladas por músicos, musicólogos ou outras pessoas, elas se dividem em duas grandes classes: uma abordagem intrínseca, imanente e naturalista contra uma outra que a considera antes de tudo uma arte dos sons e se concentra na sua utilização e percepção.

Referências
1. Mousike, Henry George Liddell, Robert Scott, A Greek-English Lexicon, at Perseus
2. Dicionário Aurélio do Século XXI
3. "A Theatre Before the World: Performance History at the Intersection of Hebrew, Greek, and Roman Religious Processional" The Journal of Religion and Theatre, Vol. 5, No. 1, Summer 2006. 4. Nattiez, Jean-Jacques. Music and discourse: toward a semiology of music. [S.l.]: Princeton University Press, 1990. pp. 48, 55.
5. Wilkinson, Endymion Porter. Chinese history. [S.l.]: Harvard University Asia Center, 2000.
6. Alyn Shipton, A New History of Jazz, 2nd. ed., Continuum, 2007, pp. 4–5
7. Baroque Music by Elaine Thornburgh and Jack Logan, Ph. D.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica


sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Aula 2 - Música "o conceito"

A música (do grego μουσική τέχνη - musiké téchne, a arte das musas) é uma forma de arte que se constitui basicamente em combinar sons e silêncio seguindo, ou não, uma pré-organização ao longo do tempo.
É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.
A criação, a performance, o significado e até mesmo a definição de música variam de acordo com a cultura e o contexto social. A música vai desde composições fortemente organizadas (e a sua recriação na performance), música improvisada até formas aleatórias. A musica pode ser dividida em gêneros e subgêneros, contudo as linhas divisórias e as relações entre géneros musicais são muitas vezes sutis, algumas vezes abertas à interpretação individual e ocasionalmente controversas. Dentro das "artes", a música pode ser classificada como uma arte de representação, uma arte sublime, uma arte de espectáculo.
Para indivíduos de muitas culturas, a música está extremamente ligada à sua vida. A música expandiu-se ao longo dos anos, e atualmente se encontra em diversas utilidades não só como arte, mas também como a militar, educacional ou terapêutica (musicoterapia). Além disso, tem presença central em diversas atividades coletivas, como os rituais religiosos, festas e funerais.
Há evidências de que a música é conhecida e praticada desde a pré-história. Provavelmente a observação dos sons da natureza tenha despertado no homem, através do sentido auditivo, a necessidade ou vontade de uma atividade que se baseasse na organização de sons. Embora nenhum critério científico permita estabelecer seu desenvolvimento de forma precisa, a história da música confunde-se, com a própria história do desenvolvimento da inteligência e da cultura humana.

Referências
1. Mousike, Henry George Liddell, Robert Scott, A Greek-English Lexicon, at Perseus
2. Dicionário Aurélio do Século XXI
3. "A Theatre Before the World: Performance History at the Intersection of Hebrew, Greek, and Roman Religious Processional" The Journal of Religion and Theatre, Vol. 5, No. 1, Summer 2006.
4. Nattiez, Jean-Jacques. Music and discourse: toward a semiology of music. [S.l.]: Princeton University Press, 1990. pp. 48, 55.
5. Wilkinson, Endymion Porter. Chinese history. [S.l.]: Harvard University Asia Center, 2000.
6. Alyn Shipton, A New History of Jazz, 2nd. ed., Continuum, 2007, pp. 4–5
7. Baroque Music by Elaine Thornburgh and Jack Logan, Ph. D.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Aula 1 - Música e suas propriedades



A música é uma arte de expressão que utiliza o som. O som, através de suas propriedades, traduz e evoca sentimentos e impressões.
O som possui quatro propriedades.

PROPRIEDADES DO SOM.

•Duração;
•Intensidade;
•Altura (Grau);
•Timbre. *

DEFININDO AS PROPRIEDADES DO SOM.

Duração - É o tempo de produção do som.
Intensidade - É o que determina se o som é mais fraco ou mais forte.
Altura (Grau) - É o que determina ser um som mais grave ou mais agudo.
Timbre - É o que nos permite determinar o que deu origem ao som e é por ele que distingüimos o som do violino, do piano, da flauta, da voz humana ou de qualquer outro instrumento, por mais pitoresco que esse possa vir a ser.

Para que uma música seja executada com fidelidade de expressão essas propriedades tem de ser representadas na escrita musical.


REPRESENTAÇÃO DAS PROPRIEDADES DO SOM NA ESCRITA MUSICAL.

Duração - Pelas figuras utilizadas na música escrita e definições passadas pelo autor;
Intensidade - Pelas indicações de dinâmica, inseridas na música escrita;
Altura - Pela posição da nota na música escrita.
Timbre - Pela indicação da voz ou instrumento que deve executar a música.

A música também possui seus elementos.

ELEMENTOS DA MÚSICA.

•Ritmo;
•Melodia;
•Harmonia;
•Timbre. *

DEFININDO AS PROPRIEDADES DA MÚSICA.

Ritmo - Elemento primordial e provém da noção de duração. Em outras palavras, é uma forma ordenada e regular de medir o tempo.

Melodia - É formada por uma sucessão de sons que variam de acordo com a duração, altura e intensidade. É subordinada ao ritmo e tem sua origem nas inflexões da palavra, nas exclamações, nos gritos, no silêncio ou no sentimento ou impressão que se procura exprimir.

Harmonia - É a ciência dos sons expressos simultaneamente. Não se deve confundir com polifonia, da qual provém. Polifonia, para completar, tem por base o acorde, que é um conjunto de sons simultâneos provenientes de um mesmo som gerador.

Timbre - Além de ser uma propriedade do som, representando a diferença de impressão que existe entre dois sons de duração, altura e intensidade iguais. Tem importância considerável do ponto de vista da cor, do som.

Observação: - O som de alguns instrumentos de percussão não tem altura como por exemplo a castanhola, bombo, tambor etc.

Fonte:http://musiteca.org//index.php?option=com_content&task=view&id=10&Itemid=29

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Dionísio Aguado

Dionísio Aguado nasceu em Madri, Espanha, em 8 de abril de 1784. Aos oito anos de idade estudava Filosofia, Latim e Francês, com tão aproveitamento que seu pai - com a intenção de fazê-lo descansar de seus estudos - mandou-o estudar com Miguel Garcia, religioso de Cister, mais conhecido como Padre Basílio.
Em 1825 foi a Paris onde foi aplaudido como um dos maiores violonistas do seu tempo; publicou com grande sucesso seu método (traduzido para o francês) e encontrou-se com Fernando Sor, de quem se tornou amigo. Conheceu também músicos como Rossini, Bellini e Paganini.
Sua obra de maior valor, "Escuela de la Guitarra" foi publicada pela primeira vez em Madri no ano de 1820. É o primeiro método completo ara o violão de 6 cordas. Muitos dos conceitos contidos e analisados no livro são usados até hoje como a diferença de timbre entre a mesma nota produzida em cordas diferentes. Fala-se também nos harmônicos oitavados, cuja técnica Aguado declara ter sido inventada por seu amigo François de Fossa.

Também foi o introdutor do uso do "banquinho" para apoio do pé esquerdo. É o autor de outra invenção, o "tripodison" ou "Máquina de Aguado" que constava basicamente de um suporte com três pés como o nos indica, dotado de dois braços de metal e seguravam firmemente o violão, com o propósito de livrá-lo do contato com o corpo do executante. Outra invenção de Aguado foi o cavalete tal como conhecemos hoje. Preconiza também um sistema até então inédito de ferir as cordas com polpa e unha: o dedo puxa a corda com a polpa, fazendo-a resvalar pela unha e depois descansa na corda inferior. Dionísio Aguado faleceu em Madri no dia 20 de dezembro de 1849.

Quadro de Notas



Polifonia

Polifonia, em música, é uma técnica compositiva que produz uma textura sonora específica, onde duas ou mais vozes se desenvolvem preservando um caráter melódico e rítmico individualizado,[1] em contraste à monofonia, onde só uma voz existe ou, se há outras, seguem a principal em uníssono ou à distância de oitava(s), ou apenas tecem floreios em torno da principal; à monodia, onde uma voz melódica é acompanhada ou não de acordes sem caráter melódico próprio,[2] e à homofonia e ao contraponto, onde as várias vozes se movem com ritmo idêntico ou muito semelhante de modo a formar acordes nítidos, podendo elas ou não ter um caráter melódico próprio e pronunciado.[3][4] A palavra vem do grego e significa várias vozes.
No contexto da música erudita do ocidente polifonia usualmente se refere à música composta na Idade Média tardia e no Renascimento, quando era a técnica de composição mais usual, mas formas barrocas como a fuga também são claramente polifônicas. Num sentido estrito, significando simplesmente várias vozes, a polifonia também engloba a homofonia e o contraponto.
Desde o princípio dos tempos a música é feita de maneira homofônica, ou seja, uma melôdia única, linear, com somente acompanhamento rítmico. Passa-se muito séculos da era cristã onde a monodia religiosa dominou a música ocidental com o Cantus Firmus e o Canto Gregoriano. No século X iniciou-se a idéia de sobrepor vozes em intervalos de oitavas e quintas. Este processo se desenvolveu e teve seu apogeu no século XV, onde a técnica do contraponto era altamente difundida. Tem-se por contraponto a técnica de contrapor melodias, ou seja, cantar melodias diferentes ao mesmo tempo. Este procedimento criou uma resultante musical nova, que era a verticalidade musical, isto quer dizer, notas musicais sobrepostas soando ao mesmo tempo. Com o temperamento esta nova técnica musical resultou na harmonia.
História
As primeiras obras polifônicas surgem na alta Idade Média, ainda no ambiente profano, sob a forma de cânones. A prova mais antiga existente de uma tentativa para estabelecer regras na polifonia primitiva da música ocidental se encontra em um método publicado no Século IX com o título em Latim, Musica enchiriadis.[5] A música religiosa desenvolve o estilo a partir dos organa. A maioria das músicas desse período até o início do barroco serão predominantemente polifônicas. No século XX, a polifonia ainda alcançará um grande destaque com a técnica dodecafônica criada por Arnold Schoenberg, onde ela volta a assumir um aspecto linear como os contrapontos renascentistas, em oposição à harmonia movimentada, também chamada de contraponto, vigente no século XIX.
Polifonia em Instrumentos Musicais
Na verdade em instrumentos musicais eletrônicos, principalmente teclados, o termo se refere a capacidade desse instrumento tocar simultaneamente tantas notas quanto lhe couber ou puder. Isso é muito importante pois é dai a ser completo (ou bom) intrumento, ou não sobre sua capacidade instrumental, tanto ao se desempenhar uma melodia (tocando-se) quanto a reprodução de gravações, no caso midi.
Os mais antigos teclados mal chegavam a 16 notas polifônicas (apenas 16 notas tocadas simultaneamente). Se levarmos em conta que um violão tem 6 cordas e mais um piano tocado a pelo menos 8 dedos, já dá quase essas 16, faltando a bateria e um baixo. Nisso então se precisaria pelo menos umas 32 vozes (ou notas) polifônicas pra dar conta desse quarteto que não representaria quase "nada" diante uma boa banda (imagine então uma orquestra). Há pelo menos 3 décadas que já existem teclados de 32 de polifonia além dos 64 (que eram muitos raros na época).
Quanto mais avançado é um teclado, mais polifonia vai precisar. Teclados antigos, como da década de 80, de ate 64 vozes polifônicas já davam conta (na maioria das vezes). Mas pra teclados recentes e modernos como o sintetizador Fantom G8 por exemplo, talvez nem 128 sejam suficientes. Imagine então pra um Korg Oasys ou Korg M3, no seu desempenho e funções.
Ocorre que a polifonia não somente um termo dos timbres originais internos acionado (tocados nas teclas) numa apresentação ao vivo. Imagine nesse citado G8, se montando patchs de ate 16 partes multi-timbrais (num único timbre, montagem de 16 outros sobrepostos ainda com efeitos e demais configurações). Fora isso, imagine ainda lhes sobre-pôr aftertouch com mais efeitos e outros timbres diferentes. E pra finalizar, imagine montar um belíssimo midi com tudo isso pra cada timbre (ou cada pista) e ainda se tocar simultaneamente um conjunto de timbres, desses citados, com esse midi super-dimensionado. Talvez nem uma capacidade de 128 notas polifônicas daria conta.
Um dos dois: ou o teclado "travaria", ou então emudeceria em muitos timbres e notas, não dando conta se não tiver a correta capacidade polifônica necessária.
Apenas nesse exemplo se chegaria facilmente a mais de 200 notas polifonicas de necessidade e teria muita nota não se ouvindo nesse citado G8. É claro que ninguem chegaria a tanto em se tocando ao vivo, mas num estúdio, ao se gravar passo a passo uma orquestra sinfônica, pode-se ate chegar perto dessas 128 notas de polifonia necessárias, na saída de audio para gravação ou pra mesa de som. Só pra se ter uma ideia, matemáticamente se poderia ate montar uma midi que toque ate 256 notas polifônicas (16 canais ou pistas a cada uma das 16 partes multi-timbrais ou 16 instrumentos simultâneos) isso tocando-se uma única tecla por vez na melodia em cada canal ou pista nessa gravação sequencial. Já se tocarmos 5 ou 10 teclas simultâneas (todos os dedos ao mesmo tempo) em cada pista, daria 2560 notas de polifônia necessária. É claro que os ouvidos mal distinguem 8 ou 10 timbres diferentes ao mesmo tempo (de 3 ou 6 notas cada tocadas a dedos que daria 64 de polifonia), imagine-se 256 ou mais. Dai a 128 serem mais do que suficientes num teclado (que seria midi + performance/composto), isso para boas perfomance.
Cronologia
• Século IX - primeiras formas polifônicas em que se tem o registro (organum). "Musica enchiriadis" é publicado.
• Século XII - auge da composição de organa.
• Século XIV - formas polifônicas da Ars Nova.
• Séculos XV e XVI - contraponto renascentista.
• Século XVII - contraponto barroco.
• Século XIX - contraponto no estilo de Albrechtsberger (harmonia movimentada).
• Século XX - contraponto dodecafônico de Schoenberg.
Referências
1. ↑ Polyphony. Wikipedia, The Free Encyclopedia
2. ↑ Ocasionalmente monodia e monofonia são usados como sinônimos
3. ↑ Griffiths, Paul. The Penguin Companion to Classical Music. (2005). ISBN 0-14-051559-3.
4. ↑ Randel, Don Michael. The Harvard Concise Dictionary of Music and Musicians. (2002).
5. ↑ Grout, Donald J.& Claude V. Palisca, History of the Western Music, W. W. Norton & Company, Londres: História da Música Ocidental, pag.98, 4º edição, Gradiva, Janeiro 2007.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Origens do violão

As origens do violão não são claras, pois existem diversas hipóteses. As teorias mais aceitas entre os violonistas atualmente são duas:

1ª hipótese - o violão seria derivado do antigo alaúde árabe que foi levado para a península Ibérica através das invasões muçulmanas, sob o comando de Tariz. Os mouros islamizados do Maghreb penetraram na Espanha e conseguiram vencer o rei visigodo Rodrigo, na Batalha de Guadalete. A conquista da península se deu em c. 711-718, sendo formado um emirado subordinado ao califado de Bagdá. O alaúde árabe que penetrou na península na época das invasões, foi uma instrumento que se adaptou perfeitamente às atividades da corte.

2ª hipótese - Ao mesmo tempo, o violão seria derivado da chamada “Khetara grega”, que com o domínio do Império Romano passou a se chamar “Cítara romana”, era também denominada de “Fidícula”. Teria chegado à Península Ibérica por volta do século I d.C. com os romanos. Este instrumento se assemelhava à “lira” e, posteriormente foram acontecendo as seguintes transformações: os seus braços dispostos da forma de lira foram se unindo, formando uma caixa de ressonância, a qual foi acrescentando um braço de três cravelhas e três cordas, e a esse braço foram feitas divisões transversais (trastes) para que se pudesse obter de uma mesma corda várias notas. E, por fim, esse instrumento começou a ser tocado na posição horizontal, com o que ficam estabelecidas as principais características do violão.

A música própria da nações conquistadoras exerceu decisiva influência nos países invadidos, tanto pelas qualidades intrínsecas como pela diuturnidade de sua implantação.

Assim foi primordial a herança da música árabe na Espanha apesar da influência greco-romana. Ao contrário de outros países da Europa, não obstante uma influência árabe, é a música grega-oriental que predominou.

Do choque destas tendências brotou a música européia, cantada e tocada por trovadores e menestréis na Idade Média.

Os primeiros menestréis cantavam sua melodias sobre um fundo mais ou menos simples, executado em sua viola ou em seu alaúde, e foram os principais propagadores da música profana.

Acredita-se que desde o século VIII tanto o instrumento de origem grega como o alaúde árabe viveram mutuamente na Espanha. Isso pode-se comprovar pelas descrições feitas no século XIII, por Afonso, o sábio, rei de Castela e Leão (1221-1284), que era um trovador e escreveu célebres cantigas através das ilustrações descritas nas cantigas de Santa Maria, que se pode pela primeira vez comprovar que no século XIII existiam dois instrumentos distintos convivendo juntos. O primeiro era chamado de “guitarra moura” e era derivado do alaúde árabe. Este instrumento possuía o formato oval, desenhos e incrustações árabes; possuía três pares de cordas e era tocado com um plectro (palheta); possuía um som ruidoso. O outro era chamado de “guitarra latina” derivado da Khetara grega. Ele tinha o formato de 8 com incrustações laterais, o fundo era plano e possuía quatro pares de cordas. Era tocado com os dedos e seu som era suave, sendo que o primeiro estava nas mãos de um instrumentista árabe e o segundo, de um instrumentista com aparência romana. Isso mostra claramente as origens bem distintas dos instrumentos, uma árabe e outra grega, que coexistiram nessa época na Espanha. Observa-se, portanto, como a origem e a evolução do violão estiveram intimamente ligadas à Espanha e a sua história.

Até o século XVI, a Espanha esteve isolada do resto da Europa devido à ocupação pelos mouros (desde 711 D.C.), que só terminou com a sua expulsão em 1492. Com a união das coroas dos países Baixos e da Espanha com Carlos V, proporcionou-se o intercâmbio entre músicos espanhóis e flamengos. E, a partir de 1500 encontramos uma escola de compositores espanhóis que baseavam suas obras nas idéias dos holandeses.

Outra característica que marcou este período foi a ascensão da música instrumental. Somente a partir desta época os compositores se interessaram seriamente em escrever música instrumental, apesar de uma música poder ser tocada por várias formações instrumentais diferenciadas. Os instrumentos mais comuns eram o alaúde, a vihuela, a guitarra, as violas, a flauta doce e os vários instrumentos de teclado.

sábado, 8 de janeiro de 2011

O Projeto Música e Cidadania "Campo da música" foi cadastrado no E-SOLIDÁRIO



A rede E-SOLIDÁRIO é uma iniciativa sem fins lucrativos que tem como objetivo criar uma rede social virtual para integrar pessoas que se interessam por atividades voluntárias e filantrópicas, cadastrando também projetos sociais e indivíduos necessitados suas respectivas LISTAS DE PEDIDOS de produtos, serviços e oportunidades de trabalho social.
A rede E-SOLIDÁRIO oferece a você a oportunidade de praticar e compartilhar SOLIDARIEDADE, ajudando da forma que lhe é possível. Basta conhecer a rede e para encontrar diversas oportunidades de ajuda que serão apresentadas.
Créditos: www.e-solidario.com.br

Entre:http://www.e-solidario.com.br

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Quem é você?

Entre os guardados do executivo de uma grande empresa, encontramos, um dia, a seguinte nota:
Quem é você, que chegou tão de mansinho e conquistou meu coração de forma tão absoluta?
Lembro que, quando você se fez anunciar, encheu de ansiedade o coração de sua mãe e me acenou com o doce encantamento de ser pai.
Aguardei sua chegada, entre noites indormidas de sua mãe, tentando acomodar a barriga de uma e de outra forma, enquanto você crescia dentro dela.
Afinal, você chegou! Era tão pequena, tão miúda, que no primeiro momento tive medo de machucá-la, ao segurá-la em meus braços musculosos. Minhas mãos pareciam tão desajeitadas e grandes para segurar algo tão delicado.
Nos dias seguintes, fui descobrindo a sua fortaleza. Enquanto você se entregava aos meus cuidados, tão frágil, tão dependente. Fui me sentindo um gigante, com a enorme responsabilidade de responder pela vida de um pequenino ser, que confiava totalmente em mim.
Um ser que dormia em meu colo e se aquietava em meu peito, quando a aconchegava junto a mim. Uma criaturinha que ficava me olhando, emitindo sons que eu nem entendia, enquanto eu trabalhava ao computador.
Depois fui descobrindo a maravilhosa potencialidade que dormitava em você, na medida em que os meses foram passando e você se foi revelando.
Recordo do interesse pelos meus livros. Claro. De início, o que você mais adorava era o som das páginas rasgando. E que belo estrago você fez em algumas das minhas revistas!
Aos poucos, fomos nos entendendo e você foi compreendendo que devia respeitar certos espaços e certas coisas. Que podia ter acesso aos livros, às revistas, aos CD's para deles usufruir, sem estragar.
Quando menos esperava, lá estava você frente ao computador, imitando meus gestos, tentando digitar tão rápido quanto eu, manuseando o mouse, clicando aqui e ali, vitoriosa, retirando da impressora a folha reproduzindo o bicho colorido que você escolhera na página aberta da Internet.
Depois veio a escola, e cada dia você retorna com uma musiquinha, um versinho, uma dobradura. Algo que você aprendeu, fez, criou.
Cada dia você me conquista mais. Hoje sei que Deus mandou você para a minha vida para transformar minha intimidade.
De homem de negócios, sempre sério, postura impecável, tornei-me o garoto que se ajoelha e se permite ser o seu cavalo de estimação, andando pela casa com você nas costas.
Do ser quase indiferente, que não conseguia demonstrar carinho, você me transformou num homem que retribui a doçura do seu beijo com outro.
E isto fez com que eu também me voltasse para sua mãe, para minha própria mãe e a elas também conseguisse demonstrar amor.
Você me desperta pela manhã, com seu canto e sua voz, enquanto saltita pela casa e a mantém alegre todas as horas.
Retorno do meu trabalho, cansado e, em poucos minutos, me recomponho ante a sua presença, que me salta nos ombros, quase me sufoca de abraços, dizendo da sua saudade, e me conta as mil pequenas coisas que fizeram o seu dia.
Olho nos seus olhos, sentindo um afeto profundo jorrar de minha alma. Mergulho na limpidez do seu olhar e ante tanto que recebo de você, me pergunto: quem é você, minha filha?
Quem é você, dádiva de Deus, que veio me transformar em um ser melhor e me mostrar que o mais importante no mundo não é o que se tem, o que se compra, o cargo que se ocupa ou a função em que estamos?

Redação do Momento Espírita, escrito em homenagem a Nadine Helena Marcon.
Em 06.01.2011.